terça-feira, 25 de abril de 2023

Peter o jogador promissor que não passava disso


Era uma vez um jovem atleta chamado Peter Parker. Parker era um dos mais promissores jogadores de basquetebol da sua escola e sonhava em tornar-se um grande jogador de basquetebol profissional. No entanto, ele sentia que estava preso num patamar, incapaz de alcançar o próximo nível de excelência.

Peter estava frustrado e desanimado. Ele treinava duro todos os dias, mas parecia que não conseguia progredir. Ele perguntava -se o que estava a faltar. Foi então que ele conheceu um velho amigo da família, Tony Stark.

Tony era um empresário bem-sucedido e parecia ter a vida perfeita. No entanto, Peter descobriu que Tony também era um ex-atleta, e que havia passado por muitos dos mesmos desafios que Peter estava a enfrentar.

Tony ofereceu a Peter algumas dicas e conselhos valiosos, mas ele também recomendou que Peter procurasse a ajuda de um profissional de coaching. Ele disse que um bom coach poderia ajudá-lo a identificar os seus pontos fracos e a desenvolver um plano de treino mais eficaz.

Peter seguiu o conselho de Tony e procurou um coach. Ele encontrou um treinador experiente chamado Steve Rogers, que ajudou Peter a identificar os seus pontos fracos e a desenvolver um plano de treino personalizado.

Com a ajuda de Steve, Peter começou a ver melhorias no seu jogo. Ele trabalhou afincadamente, colocou em prática as técnicas de treino que Steve lhe ensinou e, lentamente, começou a evoluir para o próximo nível.

No final, Peter tornou-se um dos melhores jogadores de basquetebol da sua escola e até recebeu uma bolsa de estudos para jogar na universidade. Ele sabia que nunca teria alcançado esse nível de sucesso sem a ajuda de Tony e Steve.

E assim, Peter aprendeu uma lição valiosa: que, às vezes, todos precisamos de ajuda para alcançar os nossos objetivos e que não há vergonha em procurar ajuda.

terça-feira, 4 de abril de 2023

Lila. A fada que decidiu enfrentar os seus medos


Havia uma aldeia encantada no coração de uma floresta mágica. Nesta aldeia, viviam seres mágicos de todas as formas e tamanhos, desde fadas até unicórnios, passando por elfos e duendes. No entanto, apesar de toda a magia e encanto, havia um problema que assolava a aldeia: o medo.



Os seres mágicos eram criaturas corajosas, mas havia algo que os deixava aterrorizados: um monstro que vivia na floresta. O monstro era temido por todos e dizia-se que tinha um poder inimaginável. O medo do monstro era tão grande que muitos dos habitantes da aldeia se recusavam a sair das suas casas, com medo de encontrá-lo.



Um dia, uma jovem fada chamada Lila decidiu enfrentar o seu medo e encontrar uma maneira de derrotar o monstro. Ela sabia que não podia fazer isso sozinha, então procurou a ajuda de um sábio elfo chamado Arin. Arin era um conhecedor de todas as coisas mágicas e sabia exatamente o que fazer para ajudar Lila a superar o medo.



Arin explicou a Lila que o medo era normal e que todos, até os mais corajosos, tinham medo de algo. Ele disse-lhe que a melhor maneira de superar o medo era enfrentá-lo de frente, mas que também era importante ter alguém para ajudar a enfrentar os medos mais profundos.



Com a ajuda de Arin, Lila começou a treinar e a preparar-se para enfrentar o monstro. Ela aprendeu a controlar o medo e a usar a sua magia para enfrentar o monstro. Finalmente, chegou o dia em que Lila estava pronta para enfrentar o monstro.



Ela saiu da aldeia e caminhou pela floresta, com o coração na boca. Quando finalmente encontrou o monstro, Lila ficou petrificada, mas Arin estava ao seu lado, encorajando-a a seguir em frente. Lila usou a sua magia para enfrentar o monstro e, com a ajuda de Arin, derrotou-o.



Quando regressou à aldeia, Lila foi recebida com aplausos e elogios. Ela percebeu que, ao enfrentar o seu medo, não só tinha ajudado a aldeia a ficar mais segura, mas também tinha ganho a confiança em si mesma. Lila aprendeu que, com a ajuda certa, qualquer medo pode ser superado e que, ao fazê-lo, podemos alcançar grandes coisas.



E assim, a aldeia encantada voltou a ser um lugar de magia e encanto, sem medo do monstro que outrora aterrorizara todos os seus habitantes.

Taxar o Suor: Quando a Federação de Atletismo Decide Imitar o Manual de Trump (e Ninguém Pediu)

Correr é liberdade. É sentir o vento no rosto, o ritmo dos passos no asfalto, a respiração ofegante, a conversa fiada com um am...